quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Vou escrevendo



È bom projectar a nossa vida.


Fazer projectos para seguir em frente...de pés assentes na terra.

Nunca desistas dos teus sonhos ...segue em frente,não aceites ou procures conselhos o que sonhaste é teu...nasceu de ti..a ti pertence.

Viste, acabei por te dar um conselho.



Beijos Ternos

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

...E O TEMPO PASSA



E o tempo passa...



Passamos pela vida, não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa.



Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás. E então nos perguntamos: e agora?!



Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos.



Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.



Não olhe para trás. O que passou, passou. O que perdemos, perdemos.





Olhe para frente !



Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor. Ainda é tempo de voltar-se para dentro e agradecer pela vida, que mesmo efêmera, ainda está em nós.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

...BEIJO DE DESEJO...



Bocas entreabertas,

línguas espertas…

Falando a mesma língua,

o amor não morre à míngua…

Beijo de amor e tesão,

acelerando o coração…

Beijo com amor doado,

beijo com tesão dado,

o eterno beijo apaixonado…

Um desejo desejado,

de ter o corpo todo beijado…

sábado, 20 de fevereiro de 2010

O MEU CANTINHO: Melancolia

O MEU CANTINHO: Melancolia

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Melancolia



Saio e entro na noite




sem lanternas nos olhos



nem medo a fingir coragem



triste apenas de estar sozinha



comigo,



de mãos dadas comigo,



estas árvores do passeio



( são verdadeiras estas árvores )



fazem-me sonhar poesia



de rouxinóis cantando,



ou romanos vermelhos



de amantes perseguidos,



pobres amantes clandestinos.







O Inverno começa a ser real



a semear melancolia nos caminhos,



o vento abandona-se ( quem diria! )



ás folhas sonâmbulas



sem pudor das estrelas que vigiam



os devaneios da noite lá em cima.







Reabro a porta da minha solidão



e entre, mas só.



A noite deixo-a aos amantes



e aos mendigos, aos felizes afinal.







Ah! Este silêncio!



Já me doem os sentidos.